O jornal espanhol El Confidencial recolhe (aqui) que o sobrecusto da contratação pública supõe 25% dos 194.000 milhões de euros que anualmente se destinam a licitações de serviços publicos com cargo ao Estado. A principal causa, segundo a CNMC, é a falta de competência que conduz às administrações públicas a malgastar quartos ineficientemente. A CNMC é a máxima autoridade de regulação e competência.
Em concreto, a CNMC cifra em 4'5% do PIB, mais de 48.000 milhões de euros, a quantidade que poderia poupar-se para destinar-se a usos mais eficientes, máximes no atual contexto de emergência social.
Por outra banda, a CNMC elaborou uma primeira guia sobre contratação pública e dispara contra os pactos segredos de não competência e reparto do mercado próprios dos cárteles económicos. Contudo, reconhece que a legislação civil e penal deve ser reformada par evitar estas atuações muito lesivas para o conunto dos contribuintes.
Segundo a CNMC "quando não há corrução sempre existe falta de competência". Asemade, assinalam a falta de transparência e publicidade dos processos de adjudicação; a falta de avaliação da eficiência económica e da competência efetiva; a existência dum deficit de cooperação administrativa com uma normativa dispersa e demasiado restritiva, em opinião do órgão regulador.
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